22 de fevereiro de 2009

20 de fevereiro de 2009

18 de fevereiro de 2009

30 tipos de beijo do Kama Sutra

Segundo o Kama Sutra, os 30 tipos de beijos são:

1. Beijo de lado
Quando as cabeças das duas pessoas se inclinam em direções opostas e o beijo é produzido nessa postura.
Essa é uma das formas mais comuns de se beijar e a preferida dos filmes. As cabeças inclinadas permitem um melhor contato dos lábios e uma penetração profunda da língua. É um modo excelente de começar um encontro amoroso apaixonado e também um modo de estimular a paixão entre o casal.

2. Beijo inclinado
Quando um dos dois coloca a cabeça para trás e a outra pessoa, que a segura pelo queixo, a beija. A doçura e o afeto são as emoções principais que são transmitidas com esse beijo. Um beijo desse tipo é apropriado para as preliminares, quando se prefere fazer sexo com lentidão e de frente.

3. Beijo direto
Quando os lábios dos dois se unem diretamente e se chupam como se fossem uma fruta madura. É um tipo de beijo em que o importante é que além de serem chupados, os lábios sejam mordiscados e levemente acariciados com a língua. É um beijo tranqüilo e demorado, que pode expressar uma forte paixão e que excita muitas pessoas mais do que o beijo de língua.

4. Beijo pressão
Os lábios se pressionam fortemente com a boca fechada. É um beijo para iniciar a relação ou para terminá-la, não convém mantê-lo por muito tempo. Os dentes se cravam na parte interior dos lábios e pode sair sangue.

5. Beijo superior
Quando um dos dois pega o lábio superior com seus dentes e o outro devolve o "carinho" beijando-lhe o lábio inferior. Na descrição deste beijo fala-se que uma pessoa do casal deve tomar a iniciativa e o outro se limita a correspondê-la. Uma possível razão para isso é que o Kama Sutra foi escrito para homens ativos e mulheres passivas. Mas, nos casais atuais, cada um deve ser o mais criativo possível e deixar que a imaginação se expresse como ela é, e não se limite a responder a iniciativa do outro.

6. Beijo broche
Quando um dos dois se prende aos lábios de seu amante, isso é chamado de beijo broche. E se o que realiza o beijo toca seus dentes, a gengiva ou o céu da boca com a língua, esse beijo chama-se "luta de língua".

7. Beijo palpitante
Quando um dos dois deposita sobre os lábios milhares de beijos bem pequenos percorrendo toda a boca e as comissuras (junção dos lábios).

8. Beijo contato
Quando se toca ligeiramente com a língua a boca do outro e faz apenas contato com os lábios.

9. Beijo para acender a chama
É o beijo na comissura (junção) dos lábios que costuma ser dado no meio da noite para incendiar a paixão.

10. Beijo para distrair
O beijo ideal para quando vocês estiverem assistindo a algo na televisão e a pessoa quer chamar a atenção do parceiro com seus beijos. Para começar, lembre-se de que nem todos os beijos precisam ser na boca. Segundo o Kama Sutra, outros lugares recomendados para iniciar a "batalha" são: a testa, os olhos, as bochechas, o peito, os seios, a zona abaixo da boca, a cabeça, a nuca e o pescoço junto com a clavícula.

11. Beijo nominal
Quando um dos dois se limita a tocar a boca do outro, depois de beijá-la, com os dedos.

12. Beijo com os cílios
Quando se percorre os lábios ou o rosto do outro e se acariciam os cílios com beijos.

13. Beijo com um dedo
Quando o amante percorre a boca da amada por dentro e por fora com um dedo.

14. Beijo com dois dedos
Quando o amante fecha dois dedos, molha-os ligeiramente nos lábios da amada e faz uma pressão sobre sua boca.

15. Beijo que desperta
O beijo que se dá nas têmporas, próximo da raiz do cabelo, quando o outro está dormindo, para despertá-lo com suavidade.

16. Beijo que demonstra
Costumam ser dados à noite e em lugares públicos. Um dos dois se aproxima do outro e o beija suavemente na mão ou no pescoço.

17. Beijo da lembrança
É dado quando os amantes estão descansando após a satisfação sexual e um dos dois coloca a cabeça sobre a coxa do outro e deixa-a cair, como se estivesse com sono, beijando-lhe na coxa ou nos dedos do pé.

18. Beijo transferido
Esse beijo ocorre quando o amante, na presença da amada, beija alguém que esteja próximo dele no rosto, ou mesmo alguma foto ou qualquer outra coisa, olhando para ela como se o beijo fosse para a parceira.

19. Beijo choroso
É produzido quando um dos dois sente tanta falta do outro, que na ausência do outro beija seu retrato.

20. Beijo viajante
Ainda que pareça que os beijos sempre costumam se centralizar na boca, colocar os lábios em outras partes do corpo é uma forma de excitação garantida.

21. Beijo no peito
Os beijos mais efetivos nos seios são os que se aplicam primeiro com os lábios, suavemente e com um pouco de saliva. Depois, intensifica-se a pressão e, se a parceira o deseja e gosta desse tipo de beijo, pode-se pegar os seios com os dentes e pressionar ligeiramente. Algumas pessoas preferem sentir um pouco de dor nos seios quando estão prestes a ter um orgasmo.

22. Beijo sem pressa
A chave é prestar total atenção no corpo do outro. Quanto mais controle você tiver e mais se concentrar em acariciar e beijar cada canto do corpo, mais intensa será a sensação de prazer para ambos.

Onde há amor, há dor
Segundo a tradição erótica da Índia, a mordida é um elemento muito importante e o Kama Sutra dá uma boa lista de mordidas com toda riqueza de detalhes.

As mordidas costumam ser dadas em quase todas as partes do corpo e vão desde a mordida brincalhona, mais provocadora que erótica, até o forte apertão com os dentes que costuma ser dado no calor da paixão e faz com que os orgasmos sejam mais duradouros. No entanto, muitos costumam evitar este último tipo de mordida, porque é difícil de controlar e costuma deixar marcas muito evidentes. Também porque durante o orgasmo as mandíbulas podem sofrer um espasmo e fechar com força, o que pode ocasionar feridas.

As mordidas recomendadas pelo Kama Sutra são:

23. Mordida de Javali
O rastro que deixa na pele são como filas indianas, muito próximas umas das outras e com intervalos vermelhos como as pegadas que costumam ser deixadas pelos javalis no barro. É uma mordida que costuma ser feita no ombro.

24. A nuvem quebrada
Consiste em levantamentos desiguais da pele em círculo, produzidos pelos espaços que há entre os dentes. O Kama Sutra especifica que este tipo de mordida deve ser feita no peito.

25. Mordida escondida
É a mordida que só deixa uma intensa marca vermelha e que deve ser dada no lábio inferior.

26. Mordida clássica
Quando se pega com os dentes uma grande quantidade de pele.

27. O ponto
Quando se pega com os dentes uma pequena quantidade de pele de tal maneira que só fique uma marca como um ponto vermelho.

28. A linha dos pontos
Quando essa pequena porção de pele é mordida com todos os dentes e todos eles deixam sua marca. Deve ser dada na testa ou na coxa.

29. O coral e a jóia
É a mordida que resulta da junção dos dentes e dos lábios. Os lábios são o coral e os dentes são a jóia.

30. A linha de jóias
Quando se dá uma mordida com todos os dentes.

Tem algo errado nessa notícia ....

18/02/2009 - 12h19

Monica Bellucci é eleita uma das mulheres do ano

colaboração para a Folha Online

A atriz italiana Monica Bellucci, 44, foi uma das agraciadas no Women's World Awards 2009, que premia 12 mulheres anualmente pelos trabalhos artístico, empresarial e de luta por um mundo melhor.

Divulgação
Monica Bellucci foi agraciada como mulher do ano pela carreira de atriz
Monica Bellucci foi agraciada como mulher do ano pela carreira de atriz

A organização, presidida pelo ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov, divulgou nesta quarta feira oito premiadas. No mundo artístico, além de Bellucci, foram premiadas a cantora pop Anastacia, a designer italiana Angela Missoni, a cantora e atriz teen Kelly Clarkson, e a cantora veterana Marianne Faithfull.

No campo empresarial, a premiada foi Marilyn Carlson Nelson, considerada uma das mulheres mais poderosas do mundo e presidente do Carlson Group, multinacional das áreas de turismo, hotéis e restaurantes.

Na questão humanitária, ganhou o prêmio Nujood Ali, uma garota de 10 anos de idade do Iêmen que conseguiu na Justiça se divorciar de um homem de 30 anos com quem foi obrigada a se casar.

Além dela, levou o prêmio a ativista Betty Williams, Nobel da Paz em 1976 pelas ações de paz na Irlanda do Norte.

As outras quatro premiadas serão anunciadas no final deste mês. A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada em Viena, na Áustria, no próximo dia 5 de março.

Em 2008, a organização concedeu o prêmio de Mulher do Ano à ex-refém das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) Ingrid Betancourt.

Com Efe


Here.

Parabéns pra ela ou mais um gol do Pato ???

18/02/2009 - 08h33

Stephany Brito coloca prótese de 220 ml em cada seio, diz coluna

colaboração para a Folha Online

A atriz Stephany Brito, 21, colocou silicone em seus seios, informa nesta quarta-feira a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha de S.Paulo.

A íntegra da coluna está disponível para assinantes do UOL e do jornal.

Conforme a colunista, ela colocou próteses de 220 ml em cada seio.

Recentemente, foi revelado que a atriz reatou o namoro com o jogador do Milan Alexandre Pato.


Divulgação


Tá aqui.

17 de fevereiro de 2009

16 de fevereiro de 2009

Pra mostrar que a coisa é boa ....

16/02/2009 - 17h24

Jarbas descarta deixar partido e diz que corrupção no PMDB atinge escalão superior

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

Depois de fazer duras críticas ao PMDB e a existência de corrupção dentro do partido, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) descartou nessa segunda-feira a possibilidade de deixar a legenda. Ao reiterar que grande parte dos peemedebistas está envolvida em atos de corrupção, Jarbas não quis revelar nomes com o discurso de que sua ideia é apenas fomentar o "debate" dentro da legenda.


"Como posso citar nomes? É um número muito volumoso, eu não vim ficar como auditor do PMDB no Congresso. Eu não disse que todo o PMDB era corrupto, mas grande parte. São nos escalões superiores que a corrupção vive", disse o senador.

Apesar de denunciar a existência de corrupção dentro do PMDB, Jarbas afirmou que não vai sair da legenda --nem avalia que será expulso do partido. "Não acredito em expulsão. Pode ser que tenha um processo, mas as pessoas [corruptas] têm perfil conhecido. Eu não retiro nada do que eu disse, quem quiser [me] processar, procure o conselho de ética do partido", afirmou.

O senador classificou de "estapafúrdia e ridícula" a versão de que teria concedido entrevista à revista "Veja" com duras críticas ao partido com o objetivo de ser expulso da legenda. "É ridícula essa tese de que estou fazendo isso para ser expulso. Minha função é ser senador", afirmou.

Jarbas também rebateu as acusações de que as críticas ao PMDB são estratégia para ser lançado como vice na eventual chapa do tucano José Serra (PSDB-SP) à Presidência da República em 2010. O senador também criticou as especulações de que suas críticas têm como objetivo fazê-lo ganhar destaque na mídia para as eleições do ano que vem

"Não quero ser vice, não sou candidato a vice. Eu não vou fazer barreira da minha atuação parlamentar para conquistar voto. Mas as pessoas também não podem querer que, depois de uma entrevista daquelas, eu vote no PT", afirmou.

Fonte.

Realidade das torcidas organizadas do Brasil





Que jeitinho de dar notícias rapaz .....

16/02/2009
Lili Carabina vai para o xilindró

Livia Pinto de Souza, conhecida como Lili Carabina, 33 anos, foi presa ontem por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na Zona Oeste. Ela foi pega em flagrante com 670 trouxinhas de maconha e um celular, ao tentar esconder a droga, que estava numa mochila, dentro de um casebre localizado numa viela da localidade Karatê.

Ao contrário da lendária Lili Carabina, Lívia é franzina, nunca teve passagem pela polícia e jura que jamais pegou em armas. "Sou viciada em maconha, mas essas trouxinhas não estavam comigo", afirmou Lívia, que disse ser mãe de sete filhos.

De acordo com o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, o Karatê é a única localidade onde o tráfico ainda resiste na Cidade de Deus. "O Bope permanecerá lá por tempo indeterminado, até que os traficantes sejam todos presos", afirmou.

No dia 16 de janeiro, a Cidade de Deus ganhou uma Companhia de Policiamento Comunitário, com cerca de 220 PMs recém-formados e treinados pelo Bope.

A verdadeira Lili Carabina, Djanir Suzano, morreu de enfarte, aos 55 anos, em abril de 2000, no Hospital Rocha Faria, em Campo Grande. Ela comandou grandes assaltos no Rio entre as décadas de 70 e 80, usando roupas justas, peruca loura e chamando a atenção de seguranças enquanto seus comparsas roubavam.

Belo jornal, sempre com novas atualizações.

Ah, é por isso que eles merecem nossa ajuda ....

14/02/2009

Meu querido banco

Quem nunca ficou p. da vida com seu banco levanta a mão!

Será que há alguém?

Outro dia fiquei bem triste com meu banco.

Quis saber se seria possível receber dólares por um eventual trabalho no exterior via meu banco. Poucos dólares, de um possível trabalho, vou logo avisando...

Entrei no site do banco, vi que o dólar naquele dia custava R$ 2,28 tanto para a compra quanto para a venda, mas não obtive mais informações sobre o tipo de operação que queria.

Por isso liguei para a gerente, que logo me explicou tudinho, usa-se um "invoice", deposita lá fora, cai na minha conta aqui dentro, eu declaro tudo e pago os impostos, tudo muito fácil e rápido e uma taxa de R$ 45 pela operação.

Ok, beleza. Só para conferir, perguntei: se a operação fosse realizada naquele dia, quanto daria o valor em Real?

Opa, a resposta da moça não bateu com a conta que eu havia feito em cima da cotação colhida no site do próprio banco.

Por quê?

Ah, explicou a gentil gerente, no site é apenas uma referência. Se você for fazer a operação o banco paga R$ 2,21 por dólar.

Ué, mas a cotação de mercado não é calculada justamente em cima do preço que vocês cobram? Vocês são o mercado!

Sim, mas não, é apenas uma referência. No site tem o preço de mercado, mas cada banco cobra um valor, explicou mais uma vez gentilmente a moça.

Ok, então vamos fazer de conta que eu quero comprar dólar, em vez de vender; quanto vocês cobram, perguntei certo de que faria um bom negócio comprando e não mais vendendo.

O banco, ouvi, cobra R$ 2,34.

Ou seja: o valor de mercado era de R$ 2,28 para compra ou venda, mas seu eu fosse vender, o banco pagaria menos, se fosse comprar, cobraria mais...

Ou seja 2: a cotação do mercado, ao qual o banco pertence, é "apenas uma referência", e o cliente comprando ou vendendo sai sempre perdendo...

É por essas e outras que o pessoal anda muito bravo com os bancos. 

Tá aqui.

15 de fevereiro de 2009

E falta dinheiro?????!!!!!!

Publicada em 14/2/2009 às 21:26

Empresa diz que não há demanda para a Arena

Instalações modernas do Pan serviram para expor várias fraquezas

O Rio sonhado pós Jogos Pan e Parapan-Americanos de 2007 por pouco não se transformou em pesadelo. Várias promessas para o mundo esportivo, principalmente a utilização das instalações erguidas para a revelação de talentos, não ocorreram.

– Não existe demanda para eventos de esportes. Tivemos pedidos para shows, eventos corporativos. Agora teremos o tênis (torneio Rio Champios, em março), exibições de basquete, hóquei, mas são todos mais espetáculos do que eventos esportivos – disse o presidente da GL Events do Brasil, Arthur Repsold.

Em 2007, a empresa ganhou a concessão da Arena Multiuso do Autódromo Nelson Piquet, com o custo de R$ 269,6 mil mensais até 2016. Em março de 2008, o ginásio se transformou na HSBC Arena.

– Estou até disposto a não cobrar aluguel, só custos – disse Repsold.
Tanto a Arena Multiuso, que consumiu R$ 128 milhões, e o Estádio Olímpico (R$ 400 milhoes), atualmente administrado pelo Botafogo, foram erguidos pela prefeitura do Rio e cedidos à iniciativa privada porque o Município não encontrou uma maneira de pagar os custos de manutenção e transformá-los em legado esportivo e social.

Destino idêntico foi reservado a outras duas instalações erguidas pela prefeitura: o Parque Aquático Maria Lenk e o velódromo. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) assumiu os equipamentos, mas ainda não começou a explorá-los.

O Complexo de Deodoro, voltado às disputas hípicas e de tiro, pouco serviu para o desenvolvimento de novos talentos. A única instalação reformada para o Pan e utilizada pela comunidade é o Parque Aquático Júlio Delamare, no Complexo do Maracanã. Mas, antes mesmo do competição, abrigava projetos sociais.

Não fosse o reconhecimento da comunidade internacional à excelência do Brasil na preparação de eventos esportivos e a perspectiva de evolução com a construção de instalações de ótimo nível, o Pan e o Parapan teriam sido de pouca serventia.


Fonte.

14 de fevereiro de 2009

Lições da Sessão da Tarde

Não importa quais sejam os bandidos, um grupo de crianças poderá vencê-los.

Cachorros sabem falar.

Gatos sabem falar.

Existem filmes europeus que não chegam nem às locadoras.

Nos EUA sempre tem valentão e ele sempre se dá mal no final.

Se eu tiver problemas com minha mãe ou meu pai basta dizer palavras mágicas para que troquemos de corpos e, assim, daremos mais valor a cada um.

Se bandidos enfrentam crianças, eles agem como tontos.

Papagaios sabem falar! (Pior que sabem mesmo)

Um bando de fedelhos chorões podem vencer um time de valentões e trogloditas.

Se no meio do filme entrar a vinheta da Globo para um boletim urgente é porque alguém morreu.

Se um casal de crianças ficar perdidos em uma ilha tudo neles cresce, menos os pelos pubianos, das axilas, bigodes barbas e unhas.

Um cachorro pode jogar basquete.

Um cachorro pode jogar basquete e baseball.

Um cachorro pode jogar basquete, baseball e futebol.

Cachorros e gatos nos chamam de “Meu humano” quando conversam entre si.

A babá sempre fica com o pai milionário e solteirão.

Loiras são más.

Staypuft (homem marshmallow) pode ser mal.

Chimpanzés sabem andar de Skate.

Chimpanzés sabem jogar hockey.

O Tarzan no desenho não tem a Xita.

Se eu matar aula vou curtir a vida adoidado.

Príncipes africanos são humildes

Chuck Norris é um espírito da floresta

Pilotos normais precisam de anos para pilotar um avião, pessoas comuns precisam apenas estar sob uma situação de risco e ter alguém guiando pelo rádio.

Filmes de terror não são para os fracos que ficam a tarde em casa.

Quando existe um grupo de crianças elas tem as seguintes características: Um é gordinho, um é CDF e usa óculos, o outro é negro e o principal é o que tem problemas com os pais em casa.

Americanos sabem jogar futebol.(o nosso futebol)

A menina anti-popular fica com o Bonitão do colégio.

Os Trapalhões eram os caras!

Se a Xuxa trabalhar em um lanchonete, ela vai limpar o suor da testa com o alface do sanduiche.

Nunca devo alimentar um Gremilim depois da meia noite.

Caso tenha um devo ficar de olho no horário de verão.

Mulheres peitudas podem mexer brincos em seus mamilos.

Lojas de brinquedo americanas tem um teclado gigante no chão.

A historia sem fim tem fim.

Um hospício e uma academia de polícia não são muito diferentes.

Um policia é um ótimo professor para crianças do jardim.

Se algum valentão um dia quiser me pegar no final da aula, eu vou sair beijando todas as gostosas do colégio e roubar o dinheiro do caixa.

O Vale a Pena Ver de Novo não se refere apenas as novelas, mas aos filmes também.

Frases para se dizer a um policial de trânsito

1. Por favor, segure minha cerveja para que eu possa pegar a carteira.

2. Desculpe, guarda, eu não tinha percebido que meu detector de radar não estava ligado.

3. Ei, você não é aquele cara do Village People?

4. Parabéns, você devia estar com pelo menos 150 km/h para ter me alcançado!

5. Eu pensava que, para ser policial, era necessário estar em razoáveis condições físicas…

6. Eu até queria ser um policial, mas decidi terminar a universidade em vez disto.

7. Garoto mau! Não vai ganhar doce!

8. Você vai checar o óleo, não vai?

9. Uau, você parece aquele cara do quadro no quarto da minha namorada.

10. É verdade que os policiais escolhem esta carreira porque são muito burros para trabalhar no Mc Donald’s?

11. Eu pago seu salário!

12. E então, vai me prender ou o quê?

13. Puxa, cara! Isto é fantástico! O último policial somente me deu uma advertência também!

14. Por que você me empurrou? Ok, só um de nós dois sabe a resposta.

15. Estava tentando me livrar do trânsito. Sim, eu sei que não há nenhum outro carro ao meu redor - é o máximo de distância que pude manter deles.

16. O que você quer dizer com “você bebeu?”. Você é o especialista!

17. Bem, eu me abaixei para pegar meu papelote de crack, minha arma caiu da bainha e ficou entre o pedal do freio e o do gás, por isso perdi o controle do carro.

18. Ei, isto é uma 9 mm? Não é nada, comparada com esta magnum .44.

19. Não, VOCÊ vai assumir.

20. Estou surpreso por você ter me parado, está tendo uma oferta especial de 3 cervejas pelo preço de 1 no Makro e pensei que você estivesse lá também!

21. Se eu fizer a meia-volta, você vai me multar mesmo assim?

22. Não, seu casseta… Eu não bêbado estou quanto tanto você pensa. Eu juro.

23. Não, eu não sei a que velocidade estava. O ponteiro do velocímetro só vai até 240.

24. Ei, Barney, peguei um!

25. Esta carteira está vencida? Espere ai eu vou pegar a outra que eu tenho…

26. Eu sei que estava ziguezagueando, é que eu estava tentando pegar todos os duendes verdes que estão correndo na pista!

27. Traga uma caixa de 24 latinhas… Ah! E também um maço de cigarros!

28. Você nunca vai botar as patas em mim, seu viado!

29. Vai, multa logo, o bar fecha em 20 minutos!

30. Ei, sua irmã não é aquela rainha pornô?

31. Quanto tempo isto vai demorar? Sua mulher está esperando por mim.

32. Ah, então é isto que significam aquelas luzes amarelas piscando nesta zona escolar!

33. Por que você usa estas ridículas luvas de borracha?

Deus abençoe o ateísmo (Pat Condell)

Nerd?

Messias??

Isso sim é "escapar por um triz"

Testosterana aflorando

Perdeu playboy!

13 de fevereiro de 2009

11 de fevereiro de 2009

Carla Perez - lutando pelo social!!!

Nada mais me lembro...

A atriz Leila Lopes no limite da morte.

Confissões de um emo...

Nem sei que título por/pôr...

Priscila não aceita pênis pequeno

Musa do 'Big Brother Brasil 9' diz que tamanho é importante na hora do créu e que instrumento do parceiro tem que ser ‘de médio para grande’


Rio - Com Priscila, quem chega com ‘miserinha’ não tem vez. Ontem, a casa do Big Brother Brasil 9 pegou fogo com um papo que envolvia as preferências das sisters quanto às medidas dos rapazes. A morena, é claro, não se segurou e revelou que ela gosta mesmo é de um instrumento ‘de médio para grande’. Ao ser perguntada por Francine se tamanho é documento, a musa não pensou duas vezes: “É”.

Aí, foi a vez de Milena pôr mais lenha: “Tamanho ou largura?”. E Pri disparou: “Gosto de médio para grande. Não gosto de pequeno e grosso. Fininho também não. Tem que ser o que você olha e fala: ‘parabéns!’”.

A conversa começou quando Milena chamou Max para tirar uma dúvida: “Tem como a gente avaliar o tamanho do documento em estado dormente?”. O carioca respondeu que é impossível: “Na hora a coisa muda muito de figura”. Curiosa, ela questionou: “Mas muda tanto assim?”. “Muda muito. Se estiver muito relaxado, então, a coisa pode crescer bastante”, explicou o rapaz.

Fran garantiu que tem uma tática certeira. “Se na sunga, relaxado, já for grande. Ai é porque é grande mesmo”, disse a moça, que, há algumas semanas, deu uma avaliada em Emanuel saindo da piscina e suspirou: “Se calmo é assim, imagina nervoso”.

O dia, aliás, foi de conversas quentes. Mais cedo, as sisters se reuniram para falar sobre as intimidades embaixo do edredom. “Eu entro embaixo do edredom com o Tom para beijar mais ousadamente, mão aqui, mão ali, mas não passa disso. Mas quem está vendo lá fora deve achar que é outra coisa”, revelou Josiane.

Pri também disse ficar preocupada quando está na cama com Emanuel: “Eu fico incomodada quando ele fica calado. Começo a falar logo. Senão o povo vai achar que nossa boca está ocupada com outra coisa”. Já Milena tenta conter a “fúria” de Ralf: “Ele não se controla em lugar nenhum, nem na sala, nem tomando sol. Imagina na cama!”.

Esses alemães...

Alemanha proíbe jogador croata de vestir camisa 69

da Lancepress

Pouco tempo após causar controvérsia por ter feito sexo em um estádio da Croácia a pedido de sua mulher, Nives Celsius, o lateral-esquerdo Drpic, do Karlsruher (ALE), criou nova polêmica

O jogador croata foi proibido pelo organismo que controla o Campeonato Alemão de utilizar o número 69 no uniforme. Sua mulher havia feito esse pedido, indicando um sentido erótico. A justificativa da entidade germânica para a proibição foi a dificuldade de leitura.

"Proibimos apenas para garantir a clareza da leitura nas costas, e esse é um número difícil", afirmou o diretor Holger Hiernonymus ao jornal "Bild".

O agente do jogador, Milan Lopac, lamentou a decisão, já que tratava a escolha com uma jogada de marketing da equipe.

"O Karlsruher estava de acordo que Drpic usasse a camisa 69. Seria bom para o marketing do time."


Fonte

8 de fevereiro de 2009

E ainda sou eu que me fodo .....

08/02/2009

Professor nota zero

Dos 241 mil professores que se submeteram à prova da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, 3.000 tiraram zero: não acertaram uma única sobre a matéria que dão ou deveriam dar em sala de aula. Apenas 111, o que é estatisticamente irrelevante, tiraram nota dez. Os números finais ainda não foram tabulados, mas recebo a informação que pelo menos metade dos professores ficaria abaixo de cinco. Essa prova tocou no coração do problema do ensino no Brasil, o resto é detalhe.

Como esperar que um aluno de um professor que tira nota ruim ou mediana possa ter bom desempenho? Impossível. Se fosse para levar a sério a educação, provas desse tipo deveriam ser periódicas em toda a rede (assim como os alunos também são submetidos a provas). Quem não passasse deveria ser afastado para receber um curso de capacitação para tentar se habilitar a voltar para a escola.

A obrigação do poder público é divulgar as listas com as notas para que os pais sabiam na mão de quem estão seus filhos. Mas a culpa, vamos reconhecer, não é só do professor. O maior culpado é o poder público que oferece baixos salários e das universidades que não conseguem preparar os docentes. Para completar, os sindicatos preferem proteger a mediocridade e se recusam a apoiar medidas que valorizem o mérito.

O grande desafio brasileiro é atrair os talentos para as escolas públicas --sem isso, seremos sempre uma democracia capenga. Pelo número de professores reprovados na prova, vemos como essa meta está distante.

Gilberto Dimenstein

Fonte.

6 de fevereiro de 2009

Há boas razões para acreditar que Deus existe?

Autor: Howard Kahane
Tradução: Júlio Sameiro
Fonte: Filosofia e Educação
Original: Thinking About Basic Beliefs, Wadsworth, Belmont, 1983, pp. 3-7 e 10-12


É racional acreditar na existência do Deus padrão? Poderá apresentar-se uma boa razão ou um argumento irresistível a favor da sua existência? Alguns teístas dizem que não e baseiam a sua crença na fé, ou seja, acreditam sem provas ou razões. Outros teístas, pelo contrário, pensam que se podem construir argumentos para provar que o Deus padrão existe.

De fato, muitas espécies de razões foram apresentadas para acreditar em Deus (e as mesmas razões foram expostas para acreditar em deuses diferentes e incompatíveis). Algumas razões são facilmente classificadas de insatisfatórias. Por exemplo, o argumento de que Deus deve existir porque em quase todas as sociedades as pessoas acreditam nele. A aceitação generalizada de uma crença não é, decerto, uma boa razão para a aceitar. Muitas crenças falsas são ou foram quase universais (por exemplo, a de que a Terra é plana). Mais ainda, apesar de a crença num deus ou noutro ser quase universal, não há um deus em que a maioria das pessoas acredite. Como poderia, por exemplo, o fato de algumas pessoas acreditarem num deus crocodilo justificar a crença no Deus cristão? (Lembremos que a grande maioria dos crentes não acredita no Deus cristão)



Falta de razões para acreditar no contrário

Alguns crentes, notando que os agnósticos afirmam que não podemos provar que Deus não existe, seguem outra via. Argumentam que se não podemos provar que Deus não existe, então eles estão autorizados a acreditar que ele existe. Mas os ateus podem virar este argumento do avesso. Podem fazer notar que os agnósticos também afirmam que nós não podemos provar que Deus existe. Logo, se não podemos provar que Deus existe, estamos igualmente autorizados a acreditar que ele não existe. Um método de raciocínio que nos permite “provar” ambos os lados de uma disputa, não prova nenhum. A ausência de prova do contrário não é uma boa razão para acreditar em alguma coisa.



Argumentos cosmológicos

Vários argumentos estreitamente relacionados para a existência de Deus baseiam-se na aparente necessidade de o universo como um todo ter uma causa. Parecem existir três possibilidades. Ou o universo começou a existir por si só ou existiu desde sempre ou, então, foi trazido para a existência por alguma força ou ser extremamente poderoso. Geralmente, aqueles que acreditam em Deus acham incrível que o universo possa ter chegado à existência apenas por si mesmo e igualmente incrível que ele possa ter já existido durante uma quantidade infinita de tempo. Acreditam que um ser extremamente poderoso, Deus, o deve ter criado. Esta é uma das razões que as pessoas dão com mais freqüência para acreditar em Deus.

Os argumentos que tentam provar que deve haver um Deus porque deve haver um criador do universo são chamados de provas cosmológicas da existência de Deus. Em geral são argumentos que tentam provar que tem de haver uma “primeira causa” de todo o universo – nomeadamente, Deus.



O Argumento da Primeira Causa

Os argumentos da primeira causa resultam das nossas observações quotidianas das maneiras pelas quais as coisas ou acontecimentos da vida de todos os dias parecem ser causados para ser ou para ocorrer. Observamos, por exemplo, que pôr açúcar na chávena do café causa a doçura do seu gosto, que pôr água na planta causa o seu crescimento e que riscar um fósforo na presença de oxigênio o faz arder. No entanto, parece impossível explicar a existência de tudo em termos de causa e efeito, porque isso significaria que deveria haver uma série infinita (ou sem fim) de causas, o que parece impossível.

Eis uma maneira pela qual estas idéias têm sido usadas para argumentar a favor da existência de Deus:

1. Na vida de todos os dias, descobrimos que tanto os objetos como os acontecimentos são causados por outros (tal como o crescimento das plantas é provocado pela absorção de nutrientes).

2. Mas uma série infinita de causas desse tipo é impossível porque então não haveria uma primeira causa, e, portanto, não haveria uma segunda, terceira, etc.

.∙. 3. Logo, deve haver uma primeira causa: Deus. [1]



Objeções ao argumento da Causa Primeira

Em termos aproximados, podemos dizer que um argumento é conclusivo (deve persuadir-nos a aceitar a respectiva conclusão) apenas se satisfaz duas condições: [2]

1. As suas premissas são aceitáveis ou estão justificadas.

2. As suas premissas (justificadas) fornecem provas ou razões suficientes para justificar a aceitação da conclusão (neste caso o argumento é dito válido).

Muitas pessoas que rejeitam o argumento da primeira causa acreditam que argumentos deste tipo (com freqüência chamados de metafísicos – ver Capítulo 6 para mais sobre a metafísica) sofrem todos de um de dois defeitos: ou as suas premissas são tão inaceitáveis ou questionáveis como as suas conclusões; ou as respectivas conclusões não se seguem validamente das premissas. Por exemplo, uma objeção levantada contra o argumento da primeira causa é o de que a segunda premissa não é aceitável (quase todas as pessoas aceitam a sua primeira premissa). Os matemáticos em particular têm argumentado a favor da possibilidade de séries infinitas de eventos ou causas em termos técnicas e alguns filósofos têm aceitado o seu raciocínio. [3]

Suponhamos, no entanto, que rejeitamos a idéia de que pode haver uma série infinita de causas, de tal modo que ambas as premissas do argumento da causa primeira se tornam aceitáveis. Apesar disso o argumento ainda falharia em ser válido e, portanto, a aceitação da sua conclusão também não se justificaria.

Em primeiro lugar, o argumento apenas provaria que cada a série de causas tem uma causa primeira ou incausada, mas não prova que todas as causas sejam parte de uma série única de causas que tenha a única primeira causa, porque é possível que nem todas as causas sejam partes de uma série única de causas. Por outras palavras, o argumento provaria que há uma ou mais causas primeiras, mas não que exista apenas uma.

Em segundo lugar, apenas provaria, no melhor dos casos, que a primeira causa existe, não que essa primeira causa seja Deus. Em vez disso, a primeira causa poderia ter sido o Diabo (um candidato plausível, dada a natureza do universo). E mesmo que o argumento tivesse provado que a primeira causa tinha de ser um deus, não provaria que ele tivesse de ser o seu Deus (se for um crente) ou um deus que encaixasse na imagem padrão que os cristãos, judeus ou muçulmanos têm de Deus. Poderia ser qualquer um dos milhares de deuses diferentes em que os seres humanos acreditam ou, talvez, um em que um ser humano nunca tenha pensado. De fato, o argumento da primeira causa abre a possibilidade de que tenha existido um Deus que criou o universo (ou talvez muitos deuses), mas que agora Deus esteja morto.



Qual é a causa da existência de Deus?

Para além das duas objeções que acabamos de levantar contra o argumento da primeira causa, há uma objeção geral a todas as espécies de provas cosmológicas da existência de Deus. Lembremos que a força do argumento cosmológico reside na idéia de que não é plausível pensar que o universo tenha brotado para a existência apenas por si mesmo. Por outras palavras, parece a muitos crentes que uma coisa tão grandiosa como o universo requer, como seu criador, um ser que seja pelo menos tão grandioso.

Mas esta linha de raciocínio põe-nos em apuros. Se um universo requer um deus para explicar a sua existência, o que explica a existência do próprio Deus? Da mesma maneira, ou Deus existiu desde sempre ou apenas apareceu ou então deve ter tido uma causa. No entanto, é tão implausível pensar que Deus sempre existiu ou que tenha simplesmente surgido, como pensar que também foi assim com o universo. O próprio raciocínio que nos leva a propor um deus como causa do universo deve levar-nos a propor um supradeus como sendo a causa de Deus. E, claro, o supradeus também precisa de uma causa, o suprasupradeus e assim infinitamente.

Portanto, sejam quais forem as voltas que dermos, o que obtemos no fim é igualmente implausível. É tão implausível um deus incausado como um universo incausado, e é tão incrível uma série infinita de causas como uma série infinita de deuses.

Em resumo, podemos desafiar as provas cosmológicas da existência de Deus de, pelo menos, três maneiras importantes. Primeiro, podemos desafiar a idéia de que uma série infinita de causas não seja possível. Segundo, podemos questionar a validade da conclusão de que há apenas uma primeira causa e de que a primeira causa seja Deus. Terceiro, podemos defender que qualquer deus proposto como primeira causa para explicar o universo precisa tanto de uma causa como o próprio universo e, assim, o argumento, se provar a existência de um deus, provará a existência de uma série infinita de deuses.

Os argumentos cosmológicos tentam explicar a existência do universo postulando um criador. Outros argumentos concluem por um deus, não para explicar o universo como um todo, mas apenas para explicar alguns dos seus aspectos, tais como a existência do bem ou o fato de o universo ser ordenado em vez de ser caótico.



O Argumento do Desígnio

O Argumento do Desígnio (também conhecido como Argumento Teleológico) parte do fato de que o universo comporta toda a espécie de padrões ou de regularidades, tão diferentes como os intrincados padrões dos flocos de neve, a lei da atração universal e a maravilhosa complexidade do corpo humano. Algumas espécies de ordem (como, por exemplo, a ordem num mecanismo de um relógio de pulso ou na construção de uma represa por um castor) são explicadas pelo homem ou por outros animais. Mas muitas regularidades não podem ser explicadas dessa maneira; por exemplo, a ordem dos cristais ou a constância do ponto de fusão de cada uma das diferentes espécies de elementos. O argumento do desígnio postula um deus para explicar essas espécies de ordem que não são explicadas de outra maneira. Eis uma versão do argumento do desígnio:

1. Há ordem no universo.

2. Mas a ordem não pode existir sem desígnio. (Isto é, sem um projetista).

.∙. 3. Logo, deve haver um projetista: Deus.

A força psicológica e apelativa do argumento é óbvia. A estonteante e maravilhosa complexidade de algo como o corpo humano parece gritar por um projetista – um ser que calculou como funcionaria e depois o compôs. Nem a teoria da evolução satisfaz esta necessidade, dado que os detalhes de tais teorias dependem de leis da física e da química que, elas mesmas, exibem maravilhosas regularidades. No entanto, o argumento tem falhas sérias ou mesmo fatais.



Objeções ao Argumento do Desígnio

A objeção mais óbvia é a de que, no melhor dos casos, o argumento do desígnio apenas prova que há um projetista e não um Deus padrão, tal como o argumento da causa primeira apenas provaria que há uma primeira causa. O projetista, claro, não precisa de ser um Deus padrão; poderia muito bem ser o diabo, muitos deuses, um outro deus ou, talvez, um deus já falecido. Mas o argumento do desígnio nem sequer prova tanto porque a sua segunda premissa (a de que a ordem nem poderia existir sem um ordenador) é duvidosa, para não dizer pior. Por que assumir que a ordem não pode existir sem um organizador?

Afirma-se muitas vezes que podemos justificar a existência de um projetista por um método chamado indução. (Mais será dito sobre a indução no capítulo 3.) Verifica-se que muitas coisas que manifestam ordem (relógios de pulso, por exemplo) foram deliberadamente compostas por projetistas humanos ou animais. Já vimos muitos relógios que sabemos que são projetados por humanos, mas nunca vimos um que, sendo investigado, provasse não ter sido assim projetado. Portanto, se agora nós descobrirmos um relógio de pulso na areia de uma praia deserta, assumimos (por indução) que ele também foi projetado por humanos.

Flocos de neve, as leis da natureza e o corpo humano manifestam ordem (apesar de, claro, nunca termos visto um projetista, humano ou não, a projetá-los). Sabemos, claro, que os seres humanos (ou noutros animais) não podem tê-los ordenado, pelo que concluímos, por indução, algum organizador não animal, nomeadamente Deus, deve tê-los feito assim.

Mas esta conclusão não está justificada. Quando concluímos por indução que o relógio de pulso encontrado na areia não se ajeitou sozinho ou que não apareceu completo por acidente, e que, portanto, deve ter sido projetado por seres humanos, estamos seguros. O nosso argumento assemelha-se a isto:

1. Já foram observados muitos relógios de pulso, e todos os que foram examinados foram projetados por humanos.

.∙. 2. Este relógio deve ter sido projetado por seres humanos.

Podemos, inclusive, argumentar em termos mais gerais e, portanto, de uma maneira mais poderosa, assim:

1. Muitos dispositivos mecânicos foram já observados, e de todos os que foram examinados se concluiu que foram projetados por humanos.

.∙.2. Este dispositivo mecânico (que, por acaso, é um relógio de pulso) deve ter sido projetado por seres humanos.

Notemos agora quão mais geral um argumento teria de ser para nos levar até um projetista de flocos de neve, leis da natureza ou seres humanos:

1. Muitas das coisas organizadas têm sido observadas e de todas as que foram examinadas se concluiu que foram projetadas por humanos.

.∙. 2. Esta coisa organizada (que, por acaso, é um floco de neve, uma lei da natureza ou um ser humano) deve ter sido projetada por um projetista.

O argumento é claramente defeituoso porque a sua premissa é obviamente falsa. Há um grande número de coisas ordenadas para as quais não descobrimos um projetista ou um organizador – flocos de neve, arco-íris, cristais e seres humanos são alguns. (Se há um deus que projetou todas essas coisas, então, para observarmos o projetista de flocos de neve a trabalhar, teríamos de apanhar Deus no ato de os amoldar a partir de H20, ou, talvez, de o apanhar no ato de criar as leis da física de que resulta que H20 se compõe a si mesmo em flocos de neve).

O ponto é o de que as coisas que manifestam ordem parecem cair em duas classes distintas: aquelas que nós (ou outros animais) ordenaram; aquelas que não ordenamos. Já verificamos e encontramos muitos itens da primeira classe que são projetados por humanos. Mas nunca encontramos um projetista para um só membro da segunda classe. Portanto, não estamos autorizados a concluir por indução que toda a ordem implica um organizador ou um projetista, logo o argumento pelo desígnio não pode ser apoiado pelo raciocínio indutivo. Se estamos prontos para o aceitar, devemos estar a fazê-lo sem razão, isto é, pela fé.



A aposta de Pascal

O grande matemático e filósofo francês, Blaise Pascal (1632-1662), argumentou pela existência de Deus de maneira algo diferente:

“Deus existe ou Deus não existe... Que apostarás tu? De acordo com a razão, não poderás fazer nem uma coisa nem outra; de acordo com a razão não poderás defender nenhuma das opções... mas deves apostar. [E quanto à] tua felicidade? Pesemos ganhos e perdas apostando que Deus existe... Se ganhares (a aposta), ganhas tudo; se perderes, não perdes nada. Aposta então, sem hesitação, que Ele existe.” [4]

A base da aposta de Pascal parece ser esta: devemos apostar (acreditar) em que Deus existe ou em que Deus não existe. Se Deus não existe, aquilo em que apostarmos fará pouca diferença. Mas se ele existir, fazemos um grande negócio. Assim, a pessoa esperta ou sensata apostará (acreditará) que Deus existe.



Objeções à aposta de Pascal

Em primeiro lugar, Pascal está enganado na sua crença de que devemos apostar contra ou a favor da existência de Deus. Podemos optar por permanecer nas margens como faz o agnóstico. Claro que nesse caso podemos perder o prêmio, se houver um prêmio, por termos apostado incorretamente. Mas Pascal não pode provar que há tal prêmio.

Em segundo lugar, a aposta não é tão simples como Pascal pensou porque há um número indefinido de possíveis criadores. O Deus cristão padrão em quem Pascal apostou é apenas um deles. Assim, o número de possibilidades para apostar é muito maior do que duas e jogadores racionais não têm a possibilidade de escolher mesmo que queiram escolher um Deus ou outro. Por outras palavras, se a aposta de Pascal faz sentido, será tão razoável apostar num deus lua ou deus sol como no Deus dos Judeus, Cristão ou Muçulmano.

E, finalmente, não há nenhuma prova ou razão para supor que ganhamos um prêmio se apostarmos no Deus que de fato exista. Porque não podemos assumir sem razões que Deus recompense os crentes ou que puna os descrentes. (De fato, em última análise o próprio Pascal apelou à revelação ou fé). Pelo contrário, as intuições de muitos de nós dizem precisamente o contrário, talvez porque quando nos tentamos pôr no lugar de Deus, percebemos que estaríamos inclinados a olhar a crença baseada na aposta de Pascal como sendo hipócrita. Deus, se existir, pode impressionar-se bem mais com a honestidade daqueles que não conseguiram apostar (acreditar) na ausência de provas do que com aqueles que acreditam porque pensam que é prudente fazê-lo.



[1] O símbolo .∙. é habitualmente usado para indicar que se segue a conclusão. As afirmações que precedem este signo são as premissas do argumento e a afirmação que se lhe segue a conclusão.

[2] Uma terceira (e discutida) condição, não pertinente neste caso, é a de que devemos usar toda a informação relevante.

[3] Ver, por exemplo, Hans Reichenbach, The Rise of Scientific Philosophy (Berkeley, Calif.: University of California Press, 1951), pp. 207-8.

[4] Blaise Pascal, Pensées, Everyman's Library (1958).


Fonte

5 de fevereiro de 2009

Sul-coreana tenta tirar carteira de habilitação pela 772ª vez

Uma sul-coreana de 68 anos tentará nesta semana ser aprovada no teste teórico de motorista pela 772ª vez, após ter seu último teste suspenso na segunda-feira passada.

Segundo o diário "Joongang Ilbo", a idosa, identificada apenas pelo sobrenome Cha e moradora de Wanju (sul), realizou a prova pela primeira vez em abril de 2005.

Os sul-coreanos podem fazer o exame teórico --um teste de 40 perguntas--, uma vez por dia. Os resultados saem logo ao fim do teste.

Em todas as tentativas, a idosa obteve uma nota de entre 30 e 50 pontos, quando o mínimo para aprovação é de 60 pontos.

Até agora a idosa gastou cerca de US$ 3.000 para tentar, praticamente todos os dias da semana, tirar carteira de motorista.

Um inspetor de trânsito disse ao jornal local que ela mantém firme a vontade de tirar carteira, apesar dos constantes fracassos, pois precisa dirigir para trabalhar.

2 de fevereiro de 2009

Putz, que chato heim ....

02/02/2009 - 22h19

Atriz de "Harry Potter" se sente constrangida por ser sexy

Emma Watson, a Hermione da série "Harry Potter", afirmou, em entrevista ao "Mail on Sunday" que não se sente confortável por ser considerada sexy.

"Eu acho o conceito de ser 'sexy' constrangedor e confuso", declarou a atriz de 18 anos.

Watson também disse que não acha "sexy" vestir roupas curtas e transparentes para tirar fotos para revistas ou campanhas de moda.

"Pessoalmente, eu não acho sexy [usar roupas reveladoras em fotos publicitárias]. O que há de sexy em dizer 'estou aqui com meus seios de fora e saia curta, olhem tudo o que eu tenho'?", questionou.

"Para mim, quanto menos de mostrar mais as pessoas vão imaginar", explicou.

Nua

Já com relação a ficar nua em um filme, Watson já havia dito que faria isso pelo diretor italiano Bernardo Bertolucci. (HUM????)

"Eu não tenho planos de fazer qualquer coisa nesse sentido, ou para chocar as pessoas", continuou a atriz à publicação inglesa.

"Nunca tiraria a roupa só para provar alguma coisa, para me distanciar de Hermione", acrescentou.


Fonte: aqui